Para o atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, o armamento não é prioridade do agronegócio brasileiro. O tema foi abordado nesta semana durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, quando ele foi questionado sobre o diálogo com o setor, que formou uma das principais bases do governo anterior.
“Eu não diria que o agronegócio brasileiro quer armas, o agro quer produzir alimentos, como milho, soja, algodão e proteína. São empresas. Estamos falando de pessoas, mas por trás delas, existem empresas”, afirmou o ministro.
Par ao ministro, o avanço do agronegócio depende da união entre a grande agricultura com a produção familiar, afim de que seja criada uma agenda objetiva, que vá ao encontro de soluções para todos.
Participaram da bancada de entrevistadores, Fábio Zambeli, analista-chefe do Jota, Fernando Exman, diretor da sucursal do Valor Econômico em Brasília, a jornalista Marina Dias, Jussara Soares, repórter de Política do jornal O Globo, em Brasília, e Catia Seabra, repórter especial do jornal Folha de S. Paulo.
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