Oferecer ao agricultor soluções integradas e completas que viabilizem a Agricultura 4.0, simplificando a adoção de novas tecnologias e ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho, qualidade e sustentabilidade dentro do seu negócio: esse é o objetivo da “Jacto Next”, nova área de negócios da Jacto.
“Assim como a Indústria 4.0, a quarta revolução da agricultura precisa da digitalização no campo para ter maior agilidade, autonomia, conectividade e integração nos processos produtivos e de gestão. Neste cenário, somos solicitados cada vez mais a oferecer para as propriedades agrícolas soluções digitais integradas e completas que viabilizem isso”, explica Fernando Gonçalves, diretor presidente da Jacto.
A Jacto está disponibilizando ao mercado serviços que permitem fazer a digitalização completa da fazenda, com soluções para cobertura de sinal de internet, instrumentação, conexão de máquinas multimarcas, sensores, estações meteorológicas, drones, imagens de satélites e softwares para monitoramento e gestão das operações. A nova área também oferece serviço de assinatura para sinal de correção GPS.
Paralelamente, outros serviços estão em desenvolvimento e estarão disponíveis em breve, como treinamentos especializados, operações especiais com drones e veículos autônomos, consultoria operacional e agronômica, além de inteligência preditiva para a melhor saúde das plantas, incluindo manejo de pragas, doenças e estado nutricional.
Há um ano, a Jacto lançou o seu Ecossistema Digital. Por meio do aplicativo Jacto Connect, o produtor tem acesso a um espaço de integração de quatro elementos do ambiente agrícola – o agricultor, o ecossistema de negócios, os sistemas de informações e todas as “coisas” presentes na propriedade – que oferece diversos serviços da Jacto e de outros parceiros do mercado de forma gratuita ou mediante assinatura.
O ecossistema de negócios compreende as revendas, parceiros e comunidades dentro e fora da porteira; os sistemas de informações são as plataformas, apps, e outras soluções integradoras; e as “coisas” presentes dentro da porteira são as máquinas, talhões, sensores, lavoura, solo, drones, estações meteorológicas, etc.
Um dos destaques do atual portfólio de serviços presente no Jacto Connect e comercializado e entregue pela Jacto Next é o EKOS, software da Jacto que permite integrar as soluções para a digitalização do campo e visualizar as informações.
O EKOS foi desenvolvido para fazer a gestão de todas as operações agrícolas presentes nas culturas de cereais, fibras, frutas e setor sucroenergético, com monitoramento multimarcas online, melhoria da eficiência operacional e todas as informações na palma da mão para tomada de decisão rápida e precisa. O software gera mapas, controla ordens de serviço, gera indicadores de eficiência e de rendimento operacional e fornece relatórios para detalhamento dos trabalhos em uma só tela.
“Através do software EKOS, o produtor tem visibilidade completa e online das atividades e operações agrícolas realizadas na fazenda. Ele pode acompanhar o andamento dos trabalhos e ser notificado em caso de parada de máquinas, velocidade máxima de operação, bem como receber diversos outros alertas operacionais passíveis de serem configurados”, explica Felippe Antonelle Gonçalves, gerente de negócios da Jacto Next.
Resultados no Campo
A AMAGGI trabalha para promover o ambiente adequado para essas novas tecnologias há mais de uma década, estudando, contribuindo e desenvolvendo parcerias com o uso das novas tecnologias digitais. Desde 2019, algumas fazendas do grupo vêm utilizando os serviços de agricultura 4.0, conectando máquinas e fazendo a gestão detalhada de todas as operações com as soluções de serviços da Jacto.
“Já faz parte da cultura da AMAGGI trabalhar com parcerias em busca de soluções inovadoras para os desafios no campo”, resume o head de Inovação da companhia, Leonardo Maggi.
De acordo com Ricardo Moreira, Gerente de Controle de Produção da AMAGGI, a demanda trazida pela transformação digital impacta a maneira de gerir o negócio, que precisa ser ágil e assertivo, e essa agilidade representa ganho nas operações agrícolas.
“Toda essa evolução nos forçou a olhar para a questão de minimizar erros e o tempo de tomada de decisão, e nos trouxe uma nova perspectiva de avaliação dos processos implantados em campo. Agora, temos uma visão sistêmica em tempo real do comportamento das nossas máquinas atuando com premissas operacionais, climáticas e agronômicas enviadas antecipadamente através de Ordens de Serviços. Entendemos que isso trará um ganho maior de performance operacional e aumento na nossa produtividade agrícola. As avaliações e insights permitem a mitigação de erros e fazer todo o processo de forma mais sustentável”, explica Moreira
“Através dos dados de telemetria, conseguimos reduzir até 80% de área sobreposta em uma operação de pulverização. Nesse caso, sendo um produtor de soja e algodão a economia de defensivo chegou em R$120.000,00 no ano a cada 1000 ha”, complementa Antonelle, da Jacto.
– Fonte: Jacto